A Esperiencia de Jacó

Gn.32.22-32

Àquela altura de sua história, Jacó era um homem rico, tinha mulheres,
servos e filhos. Era abençoado e próspero. O que mais poderia querer ou precisar? 

1- O que você precisa hoje? 
Deus pode curá-lo, libertá-lo, dar-lhe bênçãos materiais, mas a maior necessidade humana 
é espiritual.

2- Jacó precisava de uma mudança de caráter. 
Isto estava representado pelo seu nome, pois Jacó significa "enganador". 
São tantos os motivos que levam as pessoas a buscarem a Deus, mas o que mais 
precisam é de uma mudança de caráter. Seu nome foi mudado para "Israel". 
O Senhor deseja mudar o "nome" daqueles que são conhecidos como "desonestos", "mentirosos", etc. 

3- Jacó ficou sozinho para sua experiência com Deus (Gn.32.24). 
Na nossa relação com Deus, podemos ser conduzidos e orientados, mas em algum momento precisamos
tomar decisões individuais. Só assim teremos nossa própria experiência e convicção. Não basta viver
pedindo oração. É preciso que cada um ore. Não é suficiente viver sustentado pelo conhecimento dos outros. 
Cada um deve buscar sua própria experiência com Deus. 

Conclusão: A luta de Jacó com Deus tornou-se símbolo da oração perseverante.
Busque ao Senhor e tenha seu caráter transformado (II Cor.3.18).
Postado por Glademir Stocco


“E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal, porque
teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém.” Mateus 6:13

Deus a ninguém tenta (Tiago 1:13). Então por que Jesus nos
ensina a pedir a Deus para não nos deixar cair em tentação? Porque
precisamos de mais ajuda do que pensamos. Quando somos mais novos,
tanto em idade como na fé, parece que estamos prontos para
enfrentar qualquer desafio. A nossa nova fé nos inspira e a nossa
confiança em Deus não conhece limites. Os mais sinceros desconhecem
as artimanhas do inimigo. Os imprudentes brincam com a tentação. A
fé por trás desta confiança é muito mais “nossa” do que de Deus. É
mais num dEUs do que no verdadeiro Deus. Ainda não conhecemos a
Deus e desconhecemos o perigo fatal do inimigo. Às vezes Deus nos
deixa passar por provações. O objetivo não é de “testar” nossa fé,
mas de amadurecê-la e fortalecê-la. Talvez o objetivo também é de
nos ajudar a enxergar o perigo que nos cerca. A cada tropeço, a
cada queda, vemos o quanto precisamos do nosso Pai para nos
proteger e guiar. Vemos o quão frágil é a “nossa” fé. Se aprendemos
o quanto somos totalmente dependentes é bom. E precisamos aprender
que o livramento da tentação que Deus nos promete (1 Cor 10:13)
muitas vezes depende de escolhas que nós fazemos bem antes que a
tentação chegue. Um provérbio dinamarquês lembra que “ninguém pode
ser preso num lugar que ele não visita”. Na medida em que oramos a
Deus para nos livrar da tentação, vamos também aproveitar todas as
oportunidades que Ele nos dêr para evitá-la.
hermeneutica.com

A INFLUÊNCIA DA MÃE

“Levantam-se seus filhos e chamam-na bem-aventurada...” Provérbios 31.28

Somente o próprio Deus aprecia plenamente a influência de uma mãe cristã na moldagem do caráter de seus filhos.
Alguém disse: “Tal mãe, tal filhos”.
A maioria dos personagens nobres e muitos líderes da história, bons e tementes a Deus, tiveram suas mães como exemplo.
É-nos dito que a mãe de George Washington era piedosa; a mãe de Lord Byron era uma mulher orgulhosa e violenta.
A influência de uma mãe na vida dos seus filhos não pode ser medida. Eles, os filhos e filhas, sabem absorver exemplos de sua mãe e as atitudes quando se trata de questões de honestidade, temperança, bondade e profissionalismo.

Oração para o dia:

Obrigado, Senhor, pelas mães que te amam. Sua influência é sentida em todo o mundo.

(Extraído do devocional de Billy Graham)


Espere



Ao chegar em casa, depois de ter assistido a uma ópera, uma senhora abastada notou que havia perdido seu colar que recebera do marido há poucas semanas. Pensou ter perdido no carro, desceu as escadas e foi à garagem. Examinou o carro cuidadosamente, mas nada!
Nas primeiras horas da manhã seguinte aquela senhora fez uma ligação para o teatro e foi gentilmente atendida pelo gerente a quem contou, com detalhes, a respeito do ocorrido.
O gerente, demonstrando todo o interesse em colaborar, pediu-lhe que permanecesse na linha, pois iria perguntar ao administrador. Procurando o administrador ele informou que a jóia havia sido encontrada em meio aos papeis retirados do chão do teatro e guardada em lugar seguro.
Voltando ao telefone para transmitir a feliz notícia, o gerente constatou que a senhora ja havia desligado. Não teve paciência de esperar.
Conclusão: as pessoas buscam a Deus para pedirem inúmeras coisas, mas infelizmente não “ficam na linha” aguardando a resposta. Desanimam depressa demais e vão em busca de uma solução, esquecidas do fato de que Deus, algumas vezes, demora numa resposta porque o tempo não é oportuno ou porque a nossa vontade não está em perfeita sintonia com a dele. A falta de paciência na espera pode levar alguém a precipitações, cujas consequências conduzem a sofrimentos ou prejuízos que poderão acompanhá-la pelo resto da vida.

(Texto recebido sem mencionar a autoria)

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